segunda-feira, 7 de julho de 2008

Com a palavra, PVC


O MELHOR DE TODOS OS LÍDERES

Nenhum time somou tantos pontos quanto o Flamengo, em nove rodadas, desde o início da história do Brasileirão por pontos corridos. Nem o Cruzeiro, que terminou a campanha com o melhor aproveitamento entre os campeões (72%) tinha esse índice.

O Flamengo tem 22 pontos, contra 21 daquele Cruzeiro de Luxemburgo. E conta com 81% de aproveitamento, melhor do que o de qualquer outro campeão brasileiro na história.

Além disso, o time de Caio Júnior sofreu oito gols, o segundo menor número entre os que lideravam na nona rodada -- o São Paulo tinha sete gols sofridos em 2006. (http://www.lancenet.com.br/blogs_colunistas/pvc/)

segunda-feira, 30 de junho de 2008

OBINA


Com dois gols de Obina, O Flamengo vence o campeão da Copa do Brasil de 2008, na Ilha do Retiro e é o líder isolado do Capeonato Brasileiro.

Confira os gols do partida!

segunda-feira, 16 de junho de 2008

"Bola na trave não altera o placar..."


O São Paulo teve competência nas finalizações e soube ganhar o Flamengo no último sábado no Maracanã. 4 a 2 diante de um ótimo público no Rio de Janeiro: 55 mil pagantes e 58 mil presentes.


O que impressiona no lider do Brasileirão 2008, é a capacidade absurda de perder as oportunidades criadas. As falhas grosseiras no setor defensivo do rubro-negro também foi fator fudamental para o fim da invencibilidade.


O São Paulo está em sexto na classificação com 9 pontos. O Flamengo continua na liderança da competição com 13 pontos, empatado com Grêmio e Cruzeiro.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Uma homenagem ao Sport Club Recife - Campeão da Copa do Brasil 2008


Parabéns Leão da Ilha do Retiro!

Hino oficial do Sport Club Recife
Ouça!

Em tempo: é Rubro-Negro!

terça-feira, 10 de junho de 2008

Jornalismo Etílico / 18° Semana da Imprensa - Campos-RJ

Hoje o Futebol foi jogado para escanteio...


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A noite do Jornalismo Etílico, que fazia parte da programação da 18ª Semana da Imprensa, aconteceu na taberna do Don Tutti, no Parque Alzira Vargas, no dia 30 de maio.

Com um ambiente agradável, jornalistas e amigos se reuniram em uma noite fria para celebrar os 200 anos da imprensa brasileira e expor trabalhos locais. Músicas dos anos 70 e 80 foram relembradas com discos de vinis, onde o repertório variava entre Engenheiros do Hawaii, Raul Seixas, Paralamas do Sucesso e grandes nomes da música.

Estava programado para a noite uma apresentação dos Mutáveis Saralho Band, banda local que tem como principal característica reprodução de trabalho literários através de uma leitura em voz alta, no entanto os ponteiros marcavam 3h e o espetáculo ainda não havia começado.

A expectativa de público para o evento não foi atingida, porém, o frio não intimidou a animação dos poucos que lá estavam presentes.

O Professor Victor Menezes e o organizador da Noite do Vinil, Wellington Cordeiro falaram um pouco sobre o evento. Confira!




quarta-feira, 4 de junho de 2008

Semifinal Libertadores 2008


Um jogo pra entrar pra história do Fluminense Football Club. Hoje às 21h50m, no Maracanã, Rio de Janeiro, Fluminense e Boca Juniors da Argentina se enfrentam para decidir quem vai disputar a grande final da Copa Libertadores de 2008 contra o LDU do Equador.

Na primeira partida da semifinal, jogando um bom futebol, o tricolor foi à Argentina e arrancou um excelente resultado. Com gols de Thiago Neves e do zagueiro Thiago Silva, o Flu empatou em 2 a 2 na casa do adversário. O craque Riquelme fez os gols do time argentino.

Com o resultado o time das Laranjeiras pode empatar por 0 a 0 ou 1 a 1 e ainda assim se classificar para a final da competição. Se repetir o placar de 2 a 2 obtido na Argentina a disputa vai para as penalidades.

O Técnico do time carioca, Renato Gaúcho, demonstra otimismo em suas declarações. -Vamos brincar no Brasileirão- disse o Técnico do Flu evidenciando a preocupação exclusiva com a Libertadores e muito confiante na conquista.

Já no Boca Juniors, a boa notícia é a confirmação do craque Riquelme para a partida. Além disso, o time de coração do ídolo Maradona, se baseia em números para entrar confiante na partida. Em 13 confrontos contra equipes brasileiras, o Boca levou a melhor em 12. Só o Santos de Pelé eliminou os argentinos.

Estatísticas e declarações equivocadas à parte, a expectativa é de um bom jogo no Mário Filho. E eu continuo tranqüilo...

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Pré-jogo


Duelo de tricolores é promessa de um bom jogo no Mário Filho.

Fluminense e São Paulo se enfrentam hoje, às 21h50m, no Maracanã. É a segunda partida válida pelas quartas de final da copa libertadores 2008.

No primeiro Jogo, no Morumbi, quarta-feira passada, o tricolor paulista levou a melhor e venceu por 1 a 0, gol do ex jogador do Flamengo Adriano. Agora tem a vantagem do empate para seguir na competição.

Para garantir a vaga no tempo normal de jogo, o Fluminense precisa vencer por, pelo menos, dois gols. Desde 2001 o tricolor carioca não realiza tal feito. Se vencer por 1 a 0 haverá disputa de pênaltis.

Nas Laranjeiras, muitos consideram o jogo de hoje como o jogo mais importante da história do Flu.

Mistério na escalação dos times para o jogo. No lado carioca, a dúvida é o artilheiro dos gols bonitos, Dodô, que só chegou ao Rio na tarde desta terça-feira, quando voltou da Suíça onde foi prestar depoimento sobre acusação de doping e não treina há cinco dias. Já no São Paulo, o técnico Muricy Ramalho não divulgou a escalação.

A torcida do pó-de-arroz está confiante e acredita na classificação. Expectativa de grande festa nas arquibancadas do maior do mundo. Mais de 80 mil ingressos já foram vendidos antecipadamente.


Bola pro mato! Eu sei que eu to tranquilo...




sexta-feira, 9 de maio de 2008

Sem palavras


No futebol, por mais que se ache impossível, o imponderável às vezes acontece. Por isso é o esporte que desperta paixões e transforma glórias em fracassos em 90 minutos. Foi assim na noite de 7 de maio de 2008, num Maracanã rubro-negro cercado de festa. Afinal, era a despedida de Joel Santana, treinador que tirou o Flamengo da quase lanterna do Brasileiro para alçá-lo a um terceiro lugar - colocação para o clube só pior do que os cinco títulos nacionais conquistados na competição na era Zico & Júnior - e à conquista do Campeonato Carioca, no último domingo.


Pois bem. Foi justamente a celebração de tudo isso que deu o pontapé inicial para o maior vexame da história rubro-negra. Não que o América do México não seja um grande clube ou não tenha tradição em competições. Nada disso. Mas o time atual é fraco, e a vantagem conquistada pelo Flamengo no estádio Azteca com a vitória de 4 a 2 dava garantia à sua festeira torcida de que a classificação para as quartas-de-final estava garantida.


Que a torcida pense isso, é compreensível. Mas uma diretoria, uma comissão técnica e, principalmente, os jogadores não poderiam entrar no clima de oba-oba. E esse erro é repetidamente cometido no Flamengo, clube conhecido por tantas glórias mas que carrega também o peso da soberba. Por isso é odiado na proporção em que é amado.


Dá para imaginar o que pensaram os jogadores mexicanos ao verem toda aquela festa antes do jogo para Joel Santana? Camisa de número 1.000 às costas - aliás, o que significava aquele número? -, recebia placas, beijos. Não deveria ter concordado com isso antes de viajar para a África do Sul. E antes, o seu sucessor, Caio Júnior, já vislumbrava a possibilidade de decidir o Mundial Interclubes. O Flamengo sequer estava classificado para as quartas-de-final, e o novo treinador, que nem assumira ainda a equipe, sonhava com uma final em outra competição.


O que se viu no campo foi o reflexo de tudo. Três dias de festas que tiraram o clube daquele considerado o maior objetivo do ano. A 'tropa de elite' formada durante nove meses foi desmontada. "Perdeu", literalmente, a vaga na Libertadores. Com os 3 a 0 do América, a equipe guerreira não existia mais. Heróis tornaram-se vilões. Deu-se um apagão. A euforia transformou-se num "silêncio ensurdecedor" no Maracanã. Depois, fora de campo, em violência injustificável. E em meio a toda incompetência, sobrou apenas a desilusão de uma imensa torcida apaixonada. globoesporte.com


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...E nada de malandragem!


segunda-feira, 28 de abril de 2008

"Primeiro tempo" (... a batalha, mas não a Guerra!)


No primeiro jogo da decisão do Campeonato Carioca, deu Flamengo. No campo e nas arquibancadas. Mais de 63 mil pagantes no Maracanã para ver a vitória por 1 a 0 do Rubro-Negro em jogo muito equilibrado. O time da Gávea conquistou a vantagem do empate na segunda partida, no próximo domingo.

Do lado alvinegro quatro desfalques importantes para a partida, já no Flamengo o único desfalque foi o camisa 10, Renato Augusto.

A partida começou com muita preocupação na marcação individual e, consequentemente, grande dificuldade de criação de ambas as equipes. Com pouco mais de 1 minuto de jogo, o alvinegro Túlio Souza recebeu cartão amarelo, após falta dura em Toró. O Técnico Cuca, com receio de uma possível expulsão, realizou a primeira substituição do jogo: sai Túlio Souza, entra Eduardo. Esse, por sua vez, protagonizou o lance mais bonito da partida, aos 28 minutos do segundo tempo fez boa jogada pela esquerda e acabou carimbando a trave. O reserva do Botafogo também teve participação fundamental no placar do jogo, após sua falha no meio-campo, Diego Tardelli, que tinha entrado no lugar de Kleberson, subiu com velocidade pela direita, e cruzou para o xodó da torcida Rubro-Negra empurrar para as redes aos 35 minutos do segundo tempo. 1 a 0 Flamengo, gol de Obina. Vale lembrar, que o atacante havia entrado no lugar de Ibson, que não ficou satisfeito com a substituição. Brilhou a estrela do Natalino.

O Flamengo vai ao México, nesta quarta-feira, enfrentar o América, pelas oitavas-de-final da copa Libertadores. Preocupado com o desgaste e com o segundo jogo da final do carioca, o Técnico Joel Santana, estuda a possibilidade de escalar um time misto para a partida no México. Já o Botafogo, terá a semana inteira para se preparar para o jogo que vai decidir o campeão carioca de 2008.

Em tempo: Destaque para o lateral esquerdo do Flamengo, Juan. Melhor jogador em campo.

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Malandro é o galo que toma de 5 para não tomar de 4


segunda-feira, 31 de março de 2008

Que cheguem as finais...


Flamengo e Madureira, único jogo que eu vi no final de semana. Uma pelada com atuação pífia do favorito. Resultado: 0 a 0 e todo tédio que esse placar nos remete. Portanto, não comentarei nada acerca de futebol.

Pra não ser um post tão inútil, vai uma sugestão (Já que abdiquei do clássico da semana, para ir ao cinema). Antes de achar clichê e/ou bizarro, notem os dois rapazes que atuam no filme. Foi o que eu fiz.

Antes de Partir (The Bucket List), comédia dramática estrelada por Jack Nicholson e Morgan Freeman. A história acompanha dois homens com câncer terminal que fogem do hospital para realizar seus últimos - e excêntricos - desejos antes de baterem as botas. A direção é de Rob Reiner. (omelete.com)

Enfim, eu recomendo! ... Seja lá qual for a moral que eu tenho para isso.

Em tempo: Se achou trágico, pensem no clássico de um time só.


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Malandro é esse que vos escreve, que deu um jeito de atualizar, mesmo com preguiça de escrever.


segunda-feira, 17 de março de 2008

Análise da pelada


Um jogo com todas as características de um bom clássico: Futebol, rivalidade e tumulto. De um lado o Botafogo, ainda engasgado com a polêmica final da Taça Guanabara e o conseqüente e lamentável episódio do “chororô”. Do outro lado o Flamengo, misto, porém Flamengo.

O alvinegro abriu o placar no Mário Filho, após vacilo dos reservas rubro-negros, Wellington Paulista concluiu com oportunismo. Com um pênalti infantil de Renato Silva em cima de Obina, o lateral direito do time da Gávea, Léo Moura, deixou tudo igual novamente. Bastou o botafogo continuar pressionando a atrapalhada defesa suplente do Flamengo, para ampliar o placar e liquidar a partida. Zé Carlos de pênalti e Jorge Henrique de cabeça, respectivamente: 3 a 1. O zagueiro-artilheiro da Gávea, Thiago Sales, descontou para “o mais querido”. Jônatas, aos 42 minutos da etapa final, e Obina, aos 46, foram bem expulsos de campo. Placar final 3 a 2, um resultado justo que evidencia um jogo equilibrado.

De orgulho ferido e precisando da vitória, o time comandado por Cuca, fez seu papel e encerrou o incômodo jejum de 14 jogos sem vencer o rival. Já o Rubro-Negro carioca, com apenas três titulares em campo, fez o que seu limitado plantel é capaz. De positivo só a disposição do time e a atuação do camisa 10, Renato Augusto. Se o pensamento é a Libertadores, que não me façam vergonha quarta-feira.

Em tempo: Cabe ao técnico Joel Santana, acalmar os ânimos da galera em campo. Quatro expulsões justas em dois jogos. Não pode confundir vontade com maluquice. Tenho dito!


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Malandro é o pirata que fala com o telefone no gancho.

domingo, 2 de março de 2008

Quem não chora não mama! Será?

O bebê chora, a viúva chora, os namorados choram, quem corta a cebola também chora. Choro de tristeza, choro de felicidade, até mesmo o cavaco chora...

Mas o botafoguense? Ah, esse aí é chato mesmo!


...Segue um trecho da coluna “À sombra das chuteiras imortais” do tricolor, porém não bobo, Nelson Rodrigues.

“Sempre digo, nas minhas crônicas, que a arbitragem normal e honesta confere às partidas um tédio profundo, uma mediocridade irremediável. Só o juiz gatuno, o juiz larápio dá ao futebol uma dimensão nova e, se me permitem, shakespeariana. O espetáculo deixa de se resolver em termos especificamente técnicos, táticos e esportivos. Passa a ter uma grandeza específica e terrível. Eis a verdade: – o juiz ladrão revolve, no time prejudicado e respectiva torcida, esse fundo de crueldade, de insânia, de ódio que existe, adormecido, no mais íntegro dos seres. O mínimo que nos ocorre é beber-lhe o sangue.”

Nelson Rodrigues

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Malandro é o dinossauro que entrou pra história.